E273 Trilho da Carvalheira de Abedim (Monçao)

Sol, 16 de decembro de 2013

O Caminho da Carvalheira de Abedim foia oportunidade perfeita para o arremate da semana.

Para essa matéria, o tempo “ajudou” com uma mão mais bem quase ó pescoço, para tirar-nos do que parecia morrer "afogando na chuva."

A empresa não poderia ser melhor, talvez porque caminhar uma menina com três homems é muito agradável, ainda que, de comum acordo por eles, eu tinha que fazer esta crônica do dia, por unanimidade.

Depois do trabalho da manhã, fiquei com Anxo na Amaquía para ver se os outros companheiros estavam ali. E lá estavam eles, dispostos: um para o café e rir com “a chuli” e o outro, contando o emfarte da ceia do dia anterior.

Falamos edecidimos que iríamos comer arroz antes, tamboril e malandro com panados no Stop, esperando que a chuva dera uma trégua para tirar as nossas mentes cansadas de ficar em casa,mais mesmo que os nossos corpos. Demos boa conta do almoço, alguns mais do que outros, e entre uma conversa agradável e meio copo de vinho da terra, a chuva parou para convidar a duas horas e uns 6 km. de caminho.

Asim já com roupas confortáveis ​​para a ocasião, levamos o carro para onde o Anxo disse, mais não tinha muita atenção no caminho pelo seu cansaço. Resultaba, que o 75% das pessoas que estavamos indo para fazer o caminho já estiveram lá, e no carro eles decidiram que as "Verbas fluidas" serian de mim, e como ja len agora, não com muito sucesso: "vingança". E ja chegamos lá, depois de três rodadas na rotunda para testar se o arroz solidificara em suas barrigas.

Depois de estacionar o carro, a Junta dá Freguesia de Abedim foi nosso ponto de partida.Começamos a  ladeira a cima com uma inclinação que subimos ligeiros, dois dos quatro que compôs o grupo (pelo menos para mim, Panette). Os outros dois companheiros tirabam fotos bem formosas para documentar a nossa tarde.

Entre cogumelos, carvalhos e azevinhos, falar e tirar fotos com muito cuidado pelo Anxo, abordamos a primeira travessia do rio, que, uma vez cruzado, voltamos novamente trás, e posso dizer que, naquele momento, eu pensei que caía de joelhos(eu costumo fazer muito isso).

Depois de isso chegamos a um mais agradável caminho sem ladeira,mais onde se encontra algum “obstáculo”, e ainda que o Anxo e o Xacobe caminhabam com muito cuidado, algums mais que outros -como o Panette e também eu-metémonos na lama. Depois de muito rir (ate chorar, pena de fotos!) eu ja pensaba dizer isto na crônica, se ou se.

E assim atravessamos o rio Gadanha até quatro vezes, e olhamos o Val do mesmo nome desde acima com o céu aberto adiante dos olhos. E en um desses, achamos que na seguinte poderiamos subir para O Castelo Roqueiro (não de rock) da Penha da Rainha (belas pedras que desde a pedreira que lá olhamos, nós pensamos que poderíamos alcançar).

Antes de apanhar o carro, ainda os meus companheiros colheron uns Kakis para o caminho de volta, com a nossa adequada parada em Valença para beber e comer.

O clima se comportou bem, nenhuma gota de chuva caiu nas nossas cabeças pensativas, talvez com frases:"qué é o que voufazer na segunda-feira?”, “as pernas não poden mais!!!”, “qué felizes estamos aqui hoje!”,ou um simple: voltarei!".

Pido disculpas polos erros que cometín no meu portugués de “nivel inicio”, ainda que disfrutéino escribindo tanto coma facendo o camiño “com voçes”. 

4 comentarios:

  1. Miña querida Eivadiña: gran acerto foi nomearte para que escribiras a crónica desta xornada, pois a xentiña xa está algo cansa da verborrea do comandante e agradece un alento fresco coma o teu, con estas verbas agarimosas e cantareiras na lingua de Camões. Moi gratamente sorprendido pola tua forma de narrar as nosas aventuras, onde logras que volvamos sumar pegadas nesas terras cómplices alén do Minho. Que sexan moitas as que te queden por escribir canda nós...

    ResponderEliminar
  2. Querida amiguiña, xa vexo que non son o primeiro sorprendido polo teu narrar. Coitado de mín que do pouco que escribín neste foro sempre foi aliñado co estilo do comandante. Se isto é un inicio dunha revolución narrativa, imos ter que tirarlle o kepi o comandante e darcho a ti
    Por certo, qué ben me senteou comelo Kaki o luns no chollo. Con eses pequenos tesouros: laranxas, cogumelos, mazás,… síntome coma un deportista cando acariña un trofeo e recorda os seus momentos de gloria.

    bicos

    ResponderEliminar
  3. Estas crónicas van superándose día a día, camiño a camiño....O listón vaise elevando amijiñ@s....Dios nos colla confesadosss!!!
    Enhoraboa pola crónica! e ademais en portugués!Bicos e apertas

    ResponderEliminar
  4. por fin unha cronica diferente. Non e que as outras sexan malas, non. Mais esta esta chea de frescura e orixinalidade. Apertas amiguinhos!

    ResponderEliminar

Archivo del blog

Seguidores